Recentemente, o processo de produção de etanol de milho foi testado e demonstrado na planta do SENAI, em Sertãozinho. A produção de etanol de milho vem se consolidando como uma ótima alternativa para suprir a necessidade atual e futura de biocombustíveis. O Brasil só não duplica ou triplica a produção de milho por que não existem demandas, caso contrário isso seria plenamente possível.
Através do ponto de vista industrial, o etanol de milho reduz significativamente os custos operacionais (OPEX), eliminado a ociosidade industrial, visto que as usinas terão capacidade de gerar receita praticamente todo o ano (350 dias/ano), tornando este processo extremamente viável, sem contar que existe grande demanda, principalmente no Centro Sul, pelo DDGs (Co-produto oriundo da fermentação do milho) utilizado para nutrição animal, considerado altamente rentável.
Diante deste cenário, a JW, Fermentec, Flottweg e Vettertec estão disponíveis para atender o mercado através de uma tecnologia inovadora, com separação de sólidos antes da destilação, com reciclo de leveduras e 100% nacional, processo StarchCane®.
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